Uma casa pra chamar de lar.
Um mulher pra chamar de esposa
Uma princesa pra chamar de filha, a me contar como foi a aula e seus novos passos no balé.
Um lindo menino, firme, forte e fraco... pra chamar de filho e contar como são feita as coisas, e ensinar como um mundo pode ser duro, e perfeitamente ajustável.
Uma vida, para poder ser compartilhada.
Amigos de infância, pra poder relembrar a vida e ser saudoso a dizer que tudo valeu a pena.
A tão sonhada saúde que rogo a Deus, para concretizar tudo isso...
Dois pés, pra continuar a caminhada.
Bons olhos, para enxergar o que realmente tem valor nessa vida.
Meus pensamentos a vida toda me chamou pra isso. Meu corpo e mente, nem sempre.
Eu quero ter a sua vida, a vida que o Senhor quer que eu tenha.
Os planos de Deus, nem sempre são os planejados, mas tudo, tudo... em perfeita harmonia.
Pode ser ajustável.
http://www.youtube.com/watch?v=fFEJOHRb_JE
"Os bardos cantarão tua façanha aos quatro ventos e nos sete mares... nas tabernas... nos conventos... hão de narrar cada nuance desse embate."
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
When I Heard the Learned Astronomer
When I heard the learn'd astronomer, When the proofs, the figures, were ranged in columns before me, When I was shown the charts and diagrams, to add, divide, and measure them, When I sitting heard the astronomer where he lectured with much applause in the lecture-room, How soon unaccountable I became tired and sick, Till rising and gliding out I wander'd off by myself, In the mystical moist night-air, and from time to time, Look'd up in perfect silence at the stars.
Walt Whitman.
sábado, 4 de agosto de 2012
Song of Myself
Uma soneca na cidade fantasma de meu coração
Ela sonha com a hora da história e com os fantasmas do rio
Com as sereias, com Whitman e os rudes...
Loucos arlequins, brinquedos gigantes.
Uma canção a mim, uma canção na necessidade
De uma corajosa sinfonia,
Um verso a mim, um verso na necessidade
De um coração puro a me cantar a paz
Todo aquele grande coração ainda jazendo e vagarosamente morrendo,
Todo aquele grande coração ainda jazendo nas asas de um anjo.
Todo aquele grande coração ainda jazendo
Em silencioso sofrimento,
Sorrindo como um palhaço até que o espetáculo tenha um fim.
O que há para o bis?
É a mesma canção do menino morto,
Cantada em silêncio.
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