Bah! que apanha pequenino, tu já não é mais novo! e nem o mesmo.
De trilha longa e lama funda, te afundaram até o talo, e ta aí.. batendo, apanhando...
Aprendeu a viver de música e fumo. Bombeia álcool aos litros, e nem senti mais enjoo.
Mas vivido e sabido, druida da sociedade, já fareja falsidade, e não se deixa mais levar.
Não consegue ser levado, de tanto ser destratado. já não se ilude ao caminhar.
Vive! vice e espera, tenha a santa paciência, em todas as ocorrências.. alguma deve contar.
Se não contar! é mais uma experiência, aprende na concorrência o dom de diferenciar.
Por que ser sempre assim, já não dói mais em mim, já não é mais salutar.
E ainda mantém a perseverança de encontrar outra lambança, que te faça batalhar.
Em um copo, verso ou pranto, sem surpresa e sem espanto
Não sabe o destino, e caminhar sozinho é mais comprido, o caminho de sonhar!
Não te apressa ao sofrimento, mas esteja sempre atento ao que tem certo encanto
Não me faço de arrogado, já estou é bem cansado, e já sei onde pisar.
Depois de ser cobaia, não é qualquer arraia, que te deixa envenenar...
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