terça-feira, 25 de outubro de 2011

não foi nada mágico.

Remói
Arrota
E cospe essa bola preta.

essa sujeira purpurinada.
te enganaram palhaço!
tira essa tinta da cara.
E ao chegar o dia da realidade.
chega!
não era uma brincadeira.
era o palco real da podridão.
tristeza,
Nem pra ser um faz de conta.
atiraram lhe as facas. Acertaram todas.
e o circo enorme e brilhante a tenda.
e ninguém de pé lhe aplaudiu.

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