quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

délivre-nous du Mal. Amen


Vejo-me cansado, destroçado em palavras. Esqueci o que era vida?
Depois de ter você, poetas para quê?  ela dizia...

 E nem cito sentimento, do maremoto que chegou,
 E te tirou do meu caminho, E pra longe te levou.

Velando o pensamento, do sentimento que hoje é morto,
Que nem antes merecia...
Suas atitudes com o vento, não era de andorinha.
Devaneios e fiascos, não me fazem mais pagão.

Destituído como um rato,
De perdão que merecia.
Me fortaleço na oração.

 Me sinto ainda  fraco.
E contente com o fato.
De achar forças de um cristão.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Velharias.



Minhas antigas palavras
em um tom amigo não serviu.
Fizera dos nossos passos
mais uma queda no caminho.

Tenho me perdido quando acordo
Te encontrado enquanto durmo.
Pela janela não há espaço
E pela noite não há vida.

Vida essa que era sua.
Sua, suada! não minha sonhada.
Sozinho agora vou pela rua.

E meus sonhos pela calçada
Meus  privilégios de ser teu desejo
de ser teu humor, minha amada.

                                                                        31-03-2008.