quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

délivre-nous du Mal. Amen


Vejo-me cansado, destroçado em palavras. Esqueci o que era vida?
Depois de ter você, poetas para quê?  ela dizia...

 E nem cito sentimento, do maremoto que chegou,
 E te tirou do meu caminho, E pra longe te levou.

Velando o pensamento, do sentimento que hoje é morto,
Que nem antes merecia...
Suas atitudes com o vento, não era de andorinha.
Devaneios e fiascos, não me fazem mais pagão.

Destituído como um rato,
De perdão que merecia.
Me fortaleço na oração.

 Me sinto ainda  fraco.
E contente com o fato.
De achar forças de um cristão.


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