segunda-feira, 11 de julho de 2011

Sem cura

As provas estão aí! Visíveis. Concretas
Feito tijolos a cair na minha cabeça.

Qual a força nesse caso que me rege, que insiste
Em me segurar, e me faz NÃO aceitar o óbvio?
Ainda mais quando esse óbvio já não é açucarado?
Ou é demais; quando me tornei diabético...
Agora é minha vez de mexer nessa ferida, de brincar
Com essa doença.
Doença e ferida, quando não dói, não se preocupa muito.
Muito...

(;


Vai ter que ser além!
Disparos de calibre anêmico não me assustam mais,
Nem me fazem recuar!
Vejo é graça.
e se a coragem me toma, e hoje ela é domada,
Se voce parar na frente. Eu atropelo. Esmago.
E mato.
O que estava quase morto.

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